É papel da escola formar cidadãos,
dar ao alunos os ensinamentos de que eles necessitam para viver e
trabalhar neste mundo de evolução, bem como orientá-los para a
vida. Isso só acontece, se a escola definir como meta, o trabalho
crítico com os conteúdos a serem estudados pelos educandos, visando
a tecnologia. Através de um trabalho crítico e da busca pelo
exercício da cidadania, a escola deve mostrar às novas gerações a
importância de cada indivíduo e seu papel na sociedade, enquanto
cidadãos conscientes de seus direitos e deveres. É preciso que a
escola compreenda que também é seu papel, dar ao aluno condições
para se inserir no meio social. É preciso atentar para a evolução
do mundo e orientar o estudante para a vida.
As informações nos chegam, hoje,
rapidamente e o que antes demorava uma década para mudar, nos dias
atuais ocorre da noite para o dia. Dessa forma e diante da quantidade
de informações e da facilidade de acesso a estas, deve o professor
conduzir o aluno de forma que possa o aprendizado ser mútuo e
repleto de paixão. O professor deve “traduzir” os ensinamentos
de forma que o aluno se sinta dentro de uma inesquecível “viagem”
e dessa forma possa assegurar a produtividade do ensinamento, sempre
utilizando-se da criticidade no ensino e aprendizagem dos conteúdos.
Os docentes devem se preocupar, também, com a arte do ensinar. Não
basta ser um bom pesquisador, necessário se faz que seja, também,
um bom transmissor de conhecimentos e formador de opinião.
O treinamento, o esforço com a
educação, desde o acompanhando os processos naturais de evolução,
continua sendo um recurso indispensável para as escolas,
especialmente nesses tempos em que se busca a manifestação máxima
do potencial humano das pessoas. Expandir consciências não é nem
nunca foi algo acidental; pelo contrário, é comprometimento e
visão: o sistema tem que decidir por eliminar as barreiras entre os
funcionários, levando-os a atingir níveis de abertura e apoio
mútuo. Qualidades e virtudes sendo incentivadas e, num clima como
esse, professores tendem naturalmente a crescer, mudar, aprender e a
curar-se de estados ultrapassados.
Logo conclui-se, que a consciência
profissional frente a tecnologia leva a um estado de expansão e
evolução do saber de tal modo que todos os profissionais são
“forçados” a evoluírem como um todo para incorporá-la, com
grandes transformações positivas ocorrendo ao longo de todo um
processo para ajudar a manter nosso foco nesse tipo de trabalho e a
garantir resultados concretos.
Francini Pereira Bianchini
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