sexta-feira, 13 de abril de 2012

Consciência Profissional Frente a Tecnologia


É papel da escola formar cidadãos, dar ao alunos os ensinamentos de que eles necessitam para viver e trabalhar neste mundo de evolução, bem como orientá-los para a vida. Isso só acontece, se a escola definir como meta, o trabalho crítico com os conteúdos a serem estudados pelos educandos, visando a tecnologia. Através de um trabalho crítico e da busca pelo exercício da cidadania, a escola deve mostrar às novas gerações a importância de cada indivíduo e seu papel na sociedade, enquanto cidadãos conscientes de seus direitos e deveres. É preciso que a escola compreenda que também é seu papel, dar ao aluno condições para se inserir no meio social. É preciso atentar para a evolução do mundo e orientar o estudante para a vida.
As informações nos chegam, hoje, rapidamente e o que antes demorava uma década para mudar, nos dias atuais ocorre da noite para o dia. Dessa forma e diante da quantidade de informações e da facilidade de acesso a estas, deve o professor conduzir o aluno de forma que possa o aprendizado ser mútuo e repleto de paixão. O professor deve “traduzir” os ensinamentos de forma que o aluno se sinta dentro de uma inesquecível “viagem” e dessa forma possa assegurar a produtividade do ensinamento, sempre utilizando-se da criticidade no ensino e aprendizagem dos conteúdos. Os docentes devem se preocupar, também, com a arte do ensinar. Não basta ser um bom pesquisador, necessário se faz que seja, também, um bom transmissor de conhecimentos e formador de opinião.
O treinamento, o esforço com a educação, desde o acompanhando os processos naturais de evolução, continua sendo um recurso indispensável para as escolas, especialmente nesses tempos em que se busca a manifestação máxima do potencial humano das pessoas. Expandir consciências não é nem nunca foi algo acidental; pelo contrário, é comprometimento e visão: o sistema tem que decidir por eliminar as barreiras entre os funcionários, levando-os a atingir níveis de abertura e apoio mútuo. Qualidades e virtudes sendo incentivadas e, num clima como esse, professores tendem naturalmente a crescer, mudar, aprender e a curar-se de estados ultrapassados.
Logo conclui-se, que a consciência profissional frente a tecnologia leva a um estado de expansão e evolução do saber de tal modo que todos os profissionais são “forçados” a evoluírem como um todo para incorporá-la, com grandes transformações positivas ocorrendo ao longo de todo um processo para ajudar a manter nosso foco nesse tipo de trabalho e a garantir resultados concretos.


Francini Pereira Bianchini


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