sexta-feira, 27 de abril de 2012

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Conceito de hipermídia e hiperportfólio



Hipermídia uma união entre os conceitos de hipertexto e multimídia. Em um documento hipermídia podemos encontrar textos, sons, imagens e vídeos, que estão ligados entre si por elos probabilísticos e móveis, que podem ser configurados pelos receptores de diferentes maneiras.
Hiperportfólio é a união do hipertexto e portfólio, através de fotos, sons, vídeos e imagens.

LUCIENE APARECIDA PEREIRA

Conceito de hipertexto e hiperlink



Hipertexto é um texto em formato digital, ao qual fazem parte outros conjuntos de informações na forma de blocos de texto, palavras, imagens ou sons. O acesso a esses textos só é possível através de referencia específica denominada, hiperlink ou simplesmente link.

Hiperlink é uma ligação, uma referencia num documento em hipertexto a outras partes deste documento ou a outro documento. De certa forma pode-se dizer analogicamente que é uma citação na literatura.

LUCIENE APARECIDA PEREIRA

CONCEITUANDO...

HIPERTEXTO - Segundo RAMAL, hipertexto é, como o próprio nome diz, algo que está numa posição superior à de texto, que vai além do texto. Dentro do hipertexto existem vários links, que permitem tecer o caminho para outras janelas, conectando algumas expressões com novos textos, fazendo com que estes se distanciem da linearidade da página e se pareçam mais com uma rede. (http://br.geocities.com/giulianoforgiarini/hipertexto/hipertexto.htm )

Penso que o interessante é que os links fazem com que partes dos textos se unam a outros, deixando a nosso cargo a formação de nosso próprio texto.

Alguns autores adiantam que "instrumentos e características do hipertexto devem ser conseguidos explicitamente para apoiar e facilitar à aprendizagem de per si" (Mayes et al. 1990, pág. 122, citado por
Morgado, 1998). (http://www.unicamp.br/~hans/mh/educ.html )


Hiperlink - é sinônimo de link, hiperlink consiste em links que vão de uma página da Web ou arquivo para outro(a), o ponto de partida para os links, é denominado de hiperlinks
História do hiperlink o termo "Hiperlink" foi escrita em 1965 (ou, eventualmente, 1964) por Ted Nelson no início do projeto Xanadu. Nelson tinha sido inspirado pelo "Como nós pode pensar," um ensaio popular por Vannevar Bush. O ensaio, Bush descrito era baseado em  Memex onde qualquer um poderia vincular qualquer duas páginas de informações em uma "trilha" de informação relacionada e, em seguida, era movida para frente e para trás entre páginas como se estivessem em um rolo de microfilme único. A analogia contemporânea mais próxima seria criar uma lista de marcadores para páginas da Web relacionadas e, em seguida, permitir que o usuário virasse  para frente e para trás através da lista.

Uma série de livros e artigos publicados desde 1964 através de 1980, Nelson transposto o conceito de Bush de cruzar automatizado no contexto de computador, deixou strings de texto aplicáveis às específicas, em vez de páginas inteiras, generalizada-lo de uma máquina local do porte de secretária a uma rede mundial de computadores teórica e defenderam a criação de uma rede de tal. Entretanto, trabalhando de forma independente, uma equipa liderada por Douglas Engelbart (com Jeff Rulifson como programador chefe) foi o primeiro a implementar o conceito de hiperlink para rolagem dentro de um único documento (1966) e logo depois para a ligação entre parágrafos dentro de documentos separados (1968). Consulte NLS.
Em determinadas jurisdições tem sido discutido que hiperlinks não são apenas referências ou citações, mas são dispositivos para copiar páginas da web. Na Holanda, por exemplo, Karin Spaink foi inicialmente condenado por violação de direito autoral para vinculação, embora este acórdão foi derrubado em 2003. Os tribunais que advogam consulte a mera publicação de um hiperlink que se conecta ao material ilegal para ser um acto ilegal em si, independentemente de é ilegal referenciando material ilegal. Em 2004, Josephine Ho foi absolvido de 'Hiperlinks que corrompem os valores tradicionais' in Taiwan. [2] em 2000, British Telecom demandadas Prodigy, alegando que o Prodigy violou sua patente (U.S. Patent 4,873,662) na web hiperlinks. Depois de litígios, um Tribunal encontrado para Prodigy, acórdão que a patente da British Telecom não abrangia web hiperlinks. [3] jurisprudência nos Estados Unidos, existe uma distinção entre o simples acto de vinculação ao site de outra pessoa e vinculação ao conteúdo que seja ilegal ou ilícita. [4] vários tribunais encontraram que simplesmente ligando a do alguém site é não direitos autorais ou marca registrada violação, independentemente do quanto que alguém poderia objeto. [5]. [6] [7] vinculação ilegal ou violem o conteúdo pode ser suficientemente problemático para dar origem a jurídica responsabilidade. 

Hipertextos - são recursos importantes para organizar material de diferentes disciplinas ministradas simultaneamente. Cada texto termina com a abertura para outros textos afins, facilitando o planejamento das aulas e a aprendizagem.
ELISETE SOUSA XAVIER









quarta-feira, 25 de abril de 2012

Tecnologia na Educação


A digitalização permite registrar, editar, combinar, manipular toda e qualquer informação, por qualquer meio, em qualquer lugar, a qualquer tempo. A digitalização traz a multiplicação de possibilidades de escolha, de interação. A mobilidade e a virtualização nos libertam dos espaços e tempos rígidos, previsíveis, determinados.
 As tecnologias que num primeiro momento são utilizadas de forma separada – computador, celular, Internet, mp3, câmera digital – e caminham na direção da convergência, da integração, dos equipamentos multifuncionais que agregam valor.
 O computador continua, mas ligado à internet, à câmera digital, ao celular, ao mp3, principalmente nos pockets ou computadores de mão. O telefone celular é a tecnologia que atualmente mais agrega valor: é wireless (sem fio) e rapidamente incorporou o acesso à Internet, à foto digital, aos programas de comunicação (voz, TV), ao entretenimento (jogos, música-mp3) e outros serviços.
Estas tecnologias começam a afetar profundamente a educação. Esta sempre esteve e continua presa a lugares e tempos determinados: escola, salas de aula, calendário escolar, grade curricular.  
Há vinte anos, para aprender oficialmente, tínhamos que ir a uma escola. E hoje? Continuamos, na maioria das situações, indo ao mesmo lugar, obrigatoriamente, para aprender. Há mudanças, mas são pequenas, ínfimas, diante do peso da organização escolar como local e tempo fixos, programados, oficiais de aprendizagem.
As tecnologias chegaram na escola, mas estas sempre privilegiaram mais o controle a modernização da infra-estrutura e a gestão do que a mudança. Os programas de gestão administrativa estão mais desenvolvidos do que os voltados à aprendizagem. Há avanços na virtualização da aprendizagem, mas só conseguem arranhar superficialmente a estrutura pesada em que estão estruturados os vários níveis de ensino.
Apesar da resistência institucional, as pressões pelas mudanças são cada vez mais fortes. As empresas estão muito ativas na educação on-line e buscam nas universidades mais agilidade, flexibilização e rapidez na oferta de educação continuada. Os avanços na educação a distância com a LDB e a Internet estão sendo notáveis. A LDB legalizou a educação a distância  e a Internet lhe tirou o ar de isolamento, de atraso, de ensino de segunda classe. A interconectividade que a Internet e as redes desenvolveram nestes últimos anos está começando a revolucionar a forma de ensinar e aprender.
As redes, principalmente a Internet, estão começando a provocar mudanças profundas na educação presencial e a distância. Na presencial, desenraizam o conceito de ensino-aprendizagem localizado e temporalizado. Podemos aprender desde vários lugares, ao mesmo tempo, on e off line, juntos e separados. Como nos bancos, temos nossa agência (escola) que é nosso ponto de referência; só que agora não precisamos ir até lá o tempo todo para poder aprender.
As redes também estão provocando mudanças profundas na educação a distância. Antes a EAD era uma atividade muito solitária e exigia muito auto-disciplina. Agora com as redes a EAD continua como uma atividade individual, combinada com a possibilidade de comunicação instantânea, de criar grupos de aprendizagem, integrando a aprendizagem pessoal com a grupal.
A educação presencial está incorporando tecnologias, funções, atividades que eram típicas da educação a distância, e a EAD está descobrindo que pode ensinar de forma menos individualista, mantendo um equilíbrio entre a flexibilidade e a interação.
As novas tecnologias trouxeram grande impacto sobre a Educação desenvolvida nos dias atuais, criando novas formas de aprendizado, disseminação do conhecimento e, especialmente, novas relações entre professor e aluno. A revolução trazida pela rede mundial possibilita que a informação gerada em qualquer lugar esteja disponível rapidamente. A globalização do conhecimento e a simultaneidade da informação são ganhos inestimáveis para a humanidade.
A Internet tem contribuído fortemente para uma total mudança nas práticas de comunicação e, conseqüentemente, educacionais. Na leitura, na forma de escrever, na pesquisa e até como instrumento complementar na sala de aula ou como estratégia de divulgar a informação.
Em nossas escolas, isto não poderia ser diferente. Deixamos as pesadas enciclopédias de lado e substituímos seu uso pelas enciclopédias digitalizadas e pela consulta a portais acadêmicos virtuais. Passamos a utilizar sistemas eletrônicos e apresentações coloridas para tornar as aulas mais atrativas e, muitas vezes, deixamos de lado a tradicional lousa e giz. Muitos trabalhos passaram a ser subsidiados pelas informações disponíveis na rede mundial e, com isso, trouxeram benefícios e riscos, mudando as tradicionais formas de aprender e de ensinar.
A condução do processo de pesquisa por parte do professor também é indispensável quando analisamos a Internet como uma espécie de “território livre”, onde tudo pode ser publicado. O discernimento de fontes de informação e a análise de sua veracidade são outros papéis fundamentais desempenhados pelo professor. Só com essa participação é possível orientar o aluno para que ele não incorra em erros ou baseie-se em informações equivocadas.
Apesar de toda essa contribuição, é certo que a Internet não é a solução para todos os males, nem deve ser vista dessa maneira. No papel de ferramenta de apoio, ela não deve ser considerada como substituta a outras práticas, como o relacionamento humano dentro da sala de aula, entre professor e aluno e entre os estudantes. Isto porque a Internet depende de intermediações inteligentes e articuladas pré-estabelecidas para fornecer um ambiente de aprendizagem. Esse é o papel do professor: oferecer aos alunos orientação para consultas e pesquisas, aproveitando melhor a agilidade desse meio, uma das maiores vantagens das informações disponíveis na rede mundial.

 FRANCINI PEREIRA BIANCHINI

Conceituando...


Hipertexto
Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas ,hiperlinks ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda a informações que estendem ou complementam o texto principal.
Hiperportfólio
Portfolio é um instrumento de construção de conhecimentos no processo ensino – aprendizagem. É uma forma diagnóstica e contínua de acompanhamento e avaliação de um trabalho desenvolvido, onde se pode verificar e problematizar hipóteses em variadas situações.
Portfolios de aprendizagem são coleções de informações importantes vindas de diversas fontes: livros, revistas, jornais, Internet, depoimentos de alunos, pais professores, funcionários e demais envolvidos no trabalho, entre outros, fundamentados em registros (anotações) da experiência escolar cotidiana, ou seja, dos momentos de aprendizagem.
Assim, o Portfolio é uma estratégia, é um diário de aprendizagem onde registramos constantemente, a partir da pesquisa, uma seleção de amostras do nosso trabalho, nossas dúvidas e nossas conquistas, o que nos leva à descoberta do mundo do conhecimento.
Hiper-portfólio é a junção do hipertexto e o portfólio, através de fotos, sons, vídeos.
Hiperlinks
Hiperlinks, ou simplesmente links, são a alma de uma página da internet. São eles que permitem o acesso fácil entre as diversas páginas (navegação) e mesmo a movimentação rápida dentro de um texto longo. Podemos dizer que a Word Wide Web (WWW), a parte mais conhecida da internet, não existiria sem eles.
Na verdade o hiperlink não passa de um comando como o ícone que se clica para iniciar um programa ou abrir um arquivo. Mas aqui ele abre uma página da internet, ou lhe envia a outra parte do texto, ou mesmo permite copiar um arquivo, tudo isso em uma outra pasta, computador ou mesmo outra parte do mundo.
Hipermídia e Hipertexto
A combinação de texto, gráfico, e elementos de áudio e vídeo numa única apresentação ou documento se torna multimídia interativa quando o usuário tem o controle sobre o que vê e quando a informação será visível
Multimídia interativa se transforma em hipermídia quando o projetista provê uma estrutura de elementos interligados na qual o usuário pode navegar e interagir.
Quando as palavras de um documento são palavras-chaves ou índex de outras palavras que permitam uma pesquisa rápida, gera-se o que se chama de sistema hipertexto, onde as palavras, seções, e pensamentos são interligados, e o usuário pode navegar através do texto de uma forma não linear, rápida e intuitiva
Texto neste caso é usado com a idéia de conteúdo e significado, e não da representação gráfica do texto. Usando sistemas hipertexto é possível fazer buscas eletrônicas em todos os textos residentes no computador, localizar referências de uma certa palavra, e imediatamente ver a página onde elas estão localizadas. Complicadas buscas usando expressões booleanas também são possíveis. Daí, para se transformar uma aplicação multimídia numa hipermídia basta-se adicionar um sistema de navegação não linear e referências cruzadas à aplicação multimídia, e da mesma forma transforma um texto em um hipertexto.

FRANCINI PEREIRA BIANCHINI

terça-feira, 24 de abril de 2012

Conceituando hipertexto e hiperlink


Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal. O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia", que seria a ligação de textos com outros textos. Em palavras mais simples, o hipertexto é uma ligação que facilita a navegação dos internautas. Um texto pode ter diversas palavras, imagens ou até mesmo sons, que, ao serem clicados, são remetidos para outra página onde se esclarece com mais precisão o assunto do link abordado.
O sistema de hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Web, no entanto a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da informação e produção textual se manifesta.

Hiperlinks são partes dos fundamementos das linguagens usadas para construção de páginas na World Wide Web e outros meios digitais e são designadas elementos clicáveis, em forma de texto ou imagem, que levam a outras partes de um sítio ou para recursos variados.
A palavra inglesa link entrou na língua portuguesa por via de redes de computadores (em especial a Internet), servindo de forma curta para designar as hiperligações do hipertexto. O seu significado é "atalho", "caminho" ou "ligação". Através dos links é possível produzir documentos não lineares interconectados com outros documentos ou arquivos a partir de palavras, imagens ou outros objetos.

SUELLEN MAGALHÃES ALVES

Conceituando Hipermídia e Hiperportifólio


Hipermídia é a reunião de várias mídias num suporte computacional, suportado por sistemas eletrônicos de comunicação. O livro Texte, Hipertexte, Hipermedia, lançado originalmente em francês, faz alusões explícitas ao criador do Hipertexto e da Hipermídia e procura dar uma visão histórica dos fatos relacionados à invenção do conceito. No Brasil um dos primeiros livros lançados sobre o tema foi o do pesquisador André Parente. O livro Imagem-Máquina, editado pela editora 34 em 1993 traz uma série de textos interessantes sobre o assunto. Outros livros não seguiram algumas linhas propostas pela leitura organizada por Parente, mas temos de notar que no Brasil surgiu uma tendência a associar metáforas gregas às definições de hipermídia, o que, diga-se de passagem, não é só uma escolha dos pesquisadores dessa área no Brasil. Contudo, essa tendência não é notada em outros lugares, tendo em vista que a hipermídia vem sendo disseminada no campo interdisciplinar da literatura, da escrita criativa e da computação em países como Estados Unidos, Inglaterra, Espanha e França e produzindo resultados interessantes no âmbito da experimentação do que Ted Felipos prenunciou.

Hiperportifólio é uma coleção online de todo o trabalho em andamento ou realizado em uma empresa ou de um profissional especificamente que estejam relacionados de alguma forma entre si. É um instrumento que compreende e avalia o desempenho dos alunos durante um curso, série ou disciplina.

SUELLEN MAGALHÃES ALVES

terça-feira, 17 de abril de 2012

TECNOLOGIAS EXISTENTES NA ESCOLA ESTADUAL PADRE JOÃO BALKER



Nossa escola é muito bem equipada em relação ao material de informática. Contamos um laboratório contendo 28 computadores, todos ligados na internet e uma impressora. No restante da escola existe mais 3 computadores na secretária e 1 no Xerox.
Na sala de Xerox existe 4 máquina de Xerox, um telefone fixo com ramais, um celular e 1 máquina fotográfica.
A escola ainda contém uma sala de multimídia muito utilizada pelos professores, contendo 1 TV 29 com DVD e antena parabólica, um data show com um notebook. E ainda contém mais 2 TV com DVD moveis e um data show com notebook também moveis.

FRANCINI PEREIRA BIANCHINI

O que é WebQuest?



A WebQuest é uma atividade didática para os ensinos Fundamental, Médio e Superior para incluir nas aulas a Internet, em especial a busca de informação na Rede. Pode desenvolver o pensamento reflexivo e crítico dos alunos, como também estimular a sua criatividade. O principal objetivo da WebQuest é desenvolver a pesquisa dos alunos em sites da Internet com critérios e perguntas especificadas pelos professores. A busca pode ser realizada em grupos ou individualmente, conforme o tempo disponível, o tema curricular abordado e a idade dos alunos.  Contudo, é importante ressaltar que apresenta melhores resultados se realizada em grupos.
Pelas WebQuests, propõem-se aos alunos a resolução de um determinado problema e, ao finalizar a tarefa, eles expõem de algum modo suas conclusões. Os estudantes simulam um papel, por exemplo, ser jornalista para investigar a crise energética que afeta uma região.
Desse modo, as WebQuests utilizam problemas ou situações do mundo real e tarefas autênticas para despertar o interesse dos alunos. Sua base teórica é construtivista, o que permite aos alunos transformar a informação e compreendê-la. Suas estratégias de aprendizagem colaborativa ajudam os estudantes a desenvolver habilidades e a contribuir com o produto final do grupo, que pode ser uma produção escrita, oral ou eletrônica, uma obra teatral, um jornal escolar e um material de divulgação, entre outros.
Podemos distinguir seis elementos em uma Webquest:
Introdução: apresenta as informações básicas aos alunos, orientando-os sobre o que vão encontrar na atividade proposta. Além disso, tem como objetivo despertar o interesse deles para realizar o trabalho, isto é, motivá-los para começar.
Tarefa: descreve o que os alunos deverão elaborar ao finalizar o trabalho. Os projetos podem ser uma página Web, uma apresentação em PowerPoint ou uma exposição oral do tema trabalhado (de acordo com o que o professor planejou).
Processo: especifica os passos que os alunos devem fazer para concretização da tarefa, incluindo orientações sobre como subdividir as tarefas, detalhes dos papéis que podem assumir cada um dos alunos e estratégias de trabalho.
Recursos: disponibiliza aos alunos uma lista de sites Web a serem consultados para a realização do trabalho. Previamente, o professor tem que verificar se esses sites são confiáveis e estão atualizados de acordo com o tema em questão. Essa seleção de sites facilita a navegação pela rede e evita desvios do tema central. Podem ser incluídos outros recursos que não sejam da Internet.
Avaliação: nessa parte, são explicados os critérios que serão utilizados na avaliação do trabalho.
Conclusão: corresponde à finalização da atividade. Apresenta um resumo que leva à reflexão da atividade para reconhecer o que foi aprendido.
Orientações para construção de uma WebQuest  
A proposta de trabalho de uma WebQuest implica certas considerações por parte dos professores para a sua construção:

Tempo  
- Qual é o tempo que podemos dedicar para atividade?
- Quanto tempo estimamos para cada etapa da atividade? 

Recursos  
- Dispomos de computadores necessários na escola?
- Possuímos conexão com Internet?
- Os alunos possuem computadores em suas casas? 

Participantes 
- Qual a idade dos alunos? Quantos são? 

Organização
- É mais proveitoso que o trabalho seja realizado individualmente ou em grupo?
- Qual será o número de integrantes de cada grupo?

Temática 
- Que tema do currículo queremos ensinar?
- Trabalhamos só com conteúdos de nossa disciplina ou realizaremos um trabalho interdisciplinar?

Atividade
- Construíremos essa atividade para: dar início a um novo tema, avaliar o progresso dos estudantes na aprendizagem de um tema já apresentado ou articular uma seqüência de conteúdos que trabalhamos?

Informação
- Na seleção do material para os alunos trabalharem, levamos em conta os critérios de validação de informação da Web?

Exposição
De que maneira queremos que, na finalização da atividade, os estudantes apresentem seus aprendizados?

FRANCINI PEREIRA BIANCHINI

Educador e as Novas Mídias


             Fazer parte dos novos tempos não depende apenas de equipamentos modernos. A interação que eles permitem pede uma revisão dos métodos tradicionais de ensino. Quanto mais se mantiverem os hábitos que relegam o aluno a um papel meramente receptor, menos diferença a tecnologia fará no aprendizado. Em muitas escolas, os computadores ficam durante a maior parte do tempo confinados a salas que só se abrem para aulas de informática, sem se incorporar ao projeto pedagógico. É como deixar trancados os livros da biblioteca ou limitar seu uso ao processo estrito de alfabetização.
               O papel do professor, portanto, é dar um sentido ao uso da tecnologia, produzir conhecimento com base em um labirinto de possibilidades. O computador trouxe novas situações de aprendizagem que o professor deve gerenciar. É possível, por exemplo, estimular o raciocínio lógico com jogos virtuais. Ou criar páginas na internet para a garotada publicar seus textos. Na educação precisamos de pessoas que sejam competentes e que ao educar facilite, num clima de confiança, interações pessoais e grupais que ultrapassem o conteúdo para que ajude a construir seu conhecimento.
               "O futuro é determinado pelas escolhas do presente. Os professores tem a opção de se recostar e deixar as mudanças invadirem seu mundo e, só então, reagir, ou de participar ativamente na moldagem do futuro."(Jung Robert) A educação será cada vez mais importante para as pessoas, corporações, países, para o mundo como um todo. Com as tecnologias cada vez mais rápidas e integradas, o conceito de presença e distância se altera profundamente e as formas de ensinar e aprender também. A educação será cada vez mais complexa, porque a sociedade vai tornando-se em todos os campos mais complexa, exigente e necessitada de aprendizagem contínua. A educação acontecerá cada vez mais ao longo da vida, de forma seguida, mais inclusiva, em todos os níveis e modalidades e em todas as atividades profissionais e sociais. Na educação a distância encontramos hoje inúmeras possibilidades de combinar soluções pedagógicas adaptadas a cada tipo de aluno, às peculiaridades da organização, às necessidades de cada momento. Podemos dar aulas ao vivo a distância por tele ou videoconferência. Podemos combinar aulas com interação via Internet. Podemos combinar cursos com apoio forte no texto impresso e alguma interação pela Internet. Podemos preparar cursos prontos, em pacotes com outros semi-prontos, que se complementam com atividades colaborativas. Podemos elaborar uma proposta de curso onde o próprio grupo escolhe o seu caminho. Nunca tivemos tantas possibilidades de escolha. Isso é, sem dúvida uma vantagem, mas assusta aos que estavam acostumados a pensar a educação a distância fundamentalmente baseada no texto impresso
               Acredita-se que todas as tecnologias possam estar voltadas para a educação desde que tenha-se um objetivo definido e um fim para se alcançar.
Estas nos são de grande valia quando se trata de buscar informações recentes e atualizadas para que possamos não deixar defasar nossos conhecimentos e informações dentro de uma globalização que alcança cada dia uma velocidade maior e, nós educadores mais que outros necessitamos manter-nos atualizados para encaminhar os educandos à busca do saber e consciência bem como discernimento.
                José Manuel Moran em uma de suas entrevista coloca: "As tecnologias permitem um novo encantamento na escola, ao abrir suas paredes e possibilitar que alunos conversem e pesquisem com outros alunos da mesma cidade, país ou do exterior, no seu próprio ritmo. O re-encantamento, em grande parte, vai depender de nós." Isto nos reporta a uma análise do nosso desejo de crescermos cada vez mais, buscar ferramentas novas que motivem nossos alunos a querer, ter gosto em aprender, e serem eficientes.
FRANCINI PEREIRA BIANCHINI

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Redes sociais - prós e contras


INTRODUÇÃO:
Onde se aprende mais: Na sala de aula ou no computador? Alguns anos atrás essa pergunta ofenderia qualquer educador. Hoje, a quem enxergue no ambiente virtal uma nova ferramenta de ensino, tão importante quanto a educação formal.
Não é de hoje que as redes sociais fazem parte de nossa vida. Todos os dias nos deparamos com diversos tipos de informações, conteúdos e uma série de outras coisas. As redes sociais, assim como a maioria das coisas tem seu lado bom e ruim.


TAREFA:
Os alunos irão apresentar o trabalho através de uma exibição feita no power point ou no movie maker, relatando os prós e contras do uso de redes sociais.


PROCESSO:
Os alunos apresentarão seus trabalhos em um seminário organizado por eles, juntamente com o professor regente de sala.


FONTES DE INFORMAÇÕES:


AVALIAÇÃO:
A avaliação será feita de acordo com a organização dos grupos, material utilizado, material de acervo, dinamismo e criatividade.


CONCLUSÃO:
Através da pesquisa os alunos poderão perceber os prós e contras da utilização de redes sociais e a importância dessas redes como alternativa de busca de novos conhecimentos.


CRÉDITOS:
Elisete Antônia de Sousa Xavier – Escola Estadual Padre João Balker
Luciene Aparecida Pereira – CMEI Geralda Rita de Oliveira
Roberta Flávia Barbosa Guimarães – Escola Estadual Horácio Afonso
Suellen Magalhães Alves – CMEI Lar da Criança Feliz
Taciana Aparecida Alvarenga Gondim - SEMECELT


Conceituando Web Quests


Web Quest é uma metodologia de pesquisa orientada da web , em que quase todos os recursos utilizados são provenientes da mesma. Foi proposta pelo Professor Bernie Dodge, da Universidade de San Diego em 1995, com a participação do seu colaborador, ao tempo, Tom March.

Para desenvolver uma Web Quest é necessário criar um site que pode ser construído com um editor de HTML, serviço de blog ou até mesmo com um editor de texto que possa ser salvo como página da Web.
Uma WebQuest tem a seguinte estrutura:
  • Introdução - Esta é uma das partes principais da Web Quest, pois fornece aos alunos algumas pistas sobre o tema ou aventura que será desenvolvida, tentando despertar o interesse pela temática a investigar. Deverá ainda envolver os alunos na problemática para despertar a motivação para explorar as outras partes da Web Quest.
  • Tarefa - A tarefa tem de ser algo mais do que simplesmente responder a perguntas concretas sobre fatos ou conceitos ou reescrever a informação que aparece no ecrã do computador. As WebQuest só produzem resultados se forem muito bem planejadas, com tarefas que realmente possam facilitar a aprendizagem e que valorizem a investigação. A tarefa deve ser bem planificada e principalmente desafiante e executável. 
  • Processo - Nesta fase da Web Quest, são definidos os passos necessários à realização da tarefa. Estes passos devem ser apresentados de forma clara e objetiva, visando a realização do trabalho em grupo de forma mais autônoma e com menor intervenção do professor. O processo também se torna bastante rico, quando o professor fornece aos alunos os diferentes papéis a serem distribuídos entre os elementos da equipe, o que faz com que a organização das atividades seja melhor estruturada.
  • Recursos - Neste componente da Web Quest, são apresentados os recursos ou sites que os alunos devem consultar para concluir as atividades propostas, levando em consideração o nível etário dos alunos e também o tipo de informação disponibilizada, ou seja, o nível de fiabilidade do material. Para isto, é necessário que o professor consulte previamente as fontes, não apenas escolhendo hiperligações, mas analisando-as, para garantir a sua importância e potencial pedagógico.
  • Avaliação - A avaliação das atividades realizadas pelos alunos numa Web Quest deve conter critérios qualitativos e quantitativos, além de fornecer informações claras que os levem a perceber quais foram os seus erros e no que devem melhorar. Outros pontos que devem ser considerados, são a avaliação individual e coletiva, pois quando os alunos têm em mente o que o professor irá avaliar, a qualidade dos trabalhos efetuados é bem melhor.e
  • Conclusão - A conclusão é a ultima etapa de uma Web Quest e deve remeter os alunos para uma reflexão sobre as atividades propostas e concluídas. Neste ponto também se deve incentivar fortemente a que novas atividades de pesquisas sejam efetuadas e que os alunos possam utilizar os resultados do trabalho noutros contextos.

Por  tratar-se de um trabalho essencialmente educativo é frequente acrescentar ainda sugestões e orientações para o professor.
A Web Quests pode ser desenvolvida de múltiplas formas cabe ao professor esta buscando novos desafios para que possa estar passando para seus alunos.

Passos para elaboração de uma Web Quest

Planejar: Definir o tema, selecionar fontes de informação, delinear a tarefa, estruturar o processo.
Formatar: escrever a introdução, escrever a conclusão, inserir o conteúdo no gabarito.
Publicar: fazer os acertos finais, publicar a Webquest.
Gabaritar: nessa etapa é necessário usar um editor HTML, o que exige conhecimento em informática.

SUELLEN MAGALHÃES ALVES

Conceituando Web Quests


Web Quest é uma metodologia utilizada para incluir nas aulas a internet, mais especificamente a busca de informações na rede. Ela propõe aos alunos a construção de um pequeno site no qual o professor vai propor a resolução de um determinado problema e ao termina a pesquisa os alunos expõem os resultados e suas conclusões.
As web Quests utilizam situações ou problemas do mundo real e tarefas autênticas para despertar o interesse dos alunos.
O principal objetivo da Web Quest é desenvolver a pesquisa dos alunos em sites da internet com critérios e questões propostas pelo professor.

LUCIENE APARECIDA PEREIRA

Conceituando Web Quests


Web Quests- Comunidade virtual que dá oportunidade de criar, editar e compartilhar artigos, textos, dissertações,etc.

ELISETE SOUSA XAVIER

Tecnologia na educação




Até o momento pude perceber o quanto nós educadores devemos nos especializar no conteúdo tecnologia para podermos aperfeiçoar nossas aulas. Através do curso vemos que a tecnologia vem sendo cada vez mais importante no nosso dia a dia e percebi também que devemos utilizar esse recurso a nosso favor, montando aulas bem planejadas onde a participação dos alunos na aula se faz através de enquetes em blogs, redes sociais ou pesquisas em sites de interesse dos mesmos.
Observei também que não se tem idade para começar um estudo com computadores e outros meios de tecnologia é só o professor utilizar sua criatividade e modificar suas aulas de acordo com seu público alvo.
A partir das aulas do curso, procuro no meu cotidiano utilizar os recursos tecnológicos de forma a enriquecer minha prática pedagógica.
A forma como vem sendo abordados os conteúdos tem sido dinâmica e muito voltada para nossa prática o que só enriquece o aprendizado.
Percebi também que muitos educadores ainda precisam aprender muito sobre tecnologia para somente depois passar o que sabem para seus alunos.

SUELLEN MAGALHÃES ALVES

A tecnologia ao nosso alcance


Existem muitas maneiras de compreender a tecnologia. Este texto busca concebe- la de forma ampla, como qualquer artefato, método ou técnica criada pelo homem para transformar seu trabalho em algo mais leve agradável, sua locomoção e comunicação mais fáceis. No contexto educacional, tecnologia na educação, é uma expressão muito utilizada, pois esta sugerira que há algo intrinsecamente educacional nas tecnologias envolvidas no nosso cotidiano escolar, realmente não há porque negar, que, hoje em dia, quando a expressão “Tecnologia na Educação” é empregada, dificilmente se pensa em giz e quadro-negro ou mesmo de livros e revistas, muito menos em currículos e programas, naturalmente quando se usa a expressão, a atenção se concentra no computador, que se tornou o ponto de convergência de todas as tecnologias mais recente, especialmente depois do enorme sucesso comercial da Internet. Computadores raramente são vistos como máquinas isoladas, sendo sempre imaginados em rede. O que é particularmente fascinante nas novas tecnologias é que elas nos ajudam a criar ambientes ricos em possibilidades de aprendizagem nos quais as pessoas interessadas e motivadas podem aprender quase tudo sem ter que se tornarem vítimas de um processo formal e deliberado de ensino.

LUCIENE APARECIDA PEREIRA

CONCEITOS DE APRENDIZAGEM


Diante dos estudos realizados até o momento e o vídeo assistido posso concluir que cabe a cada professor a responsabilidade de estar se capacitando e se adequando à realidade presente.
As escolas deverão se adequar para receber esta nova clientela, clientela esta que está cada vez mais informatizada e atualizada.
Nós professores estamos diante de uma necessidade de mudança de atitudes, precisamos aprender para ensinar, buscar novas informações, diferentes linguagens, só assim poderemos atingir nossos objetivos e atender às expectativas de nossos alunos. A escola moderna não pode mais continuar utilizando os mesmos métodos de ensino. Temos que aproveitar das novas tecnologias e da facilidade que nos é oferecida hoje para melhorar nossas aulas. 

ELISETE SOUSA XAVIER

As tecnologias da minha escola


Trabalho em um dos centros de educação infantil do município de Perdizes, de acordo com o levantamento que fiz, esta escola possui quatro computadores, um fica na diretoria é utilizado apenas pela diretora, para realização do seu trabalho, outro fica na secretaria no qual é redigido todo acervo da escola este possui impressora, a qual pode ser utilizada pelas professoras para xerocar suas atividades e recados, os demais ficam na coordenadoria e na biblioteca e podem ser utilizados pelas professoras para realizarem pesquisas, e redigir seus planos de aula.
A escola também possui dois aparelhos telefônicos, um fixo e um celular, que são utilizados em casos de necessidade de se comunicar com a família dos alunos, também para fazer alguma compra nos comércios locais, enfim este é um meio de comunicação muito utilizado no CMEI.
Possui ainda, um data show, que é utilizado nas reuniões e módulos coletivos para realização de estudos.
Há três televisões todas com DVD, que servem para ensinar através de filmes pedagógicos, cada turma tem um período de meia hora por semana para utilização da mesma.
A instituição também possui um mimeógrafo, que é uma tecnologia mais antiga, mais ainda é muito usada na nossa escola.
No aspecto de manutenção do CMEI, existem várias tecnologias que são utilizadas, como: máquina de lavar, geladeira, microondas, forno elétrico, batedeira, liquidificador; estes aparelhos muitas vezes são utilizados pela professora junto com seus alunos para realização de atividades: conceitos frio-quente/ para trabalhar os sentidos paladar, tato, olfato enfim utilizamos estes recursos de maneira a auxiliar as crianças à compreender o mundo que as cercam , mas, dentro dos limites que nos são propostos.

LUCIENE APARECIDA PEREIRA.

Como são utilizadas as tecnologias na minha escola


Escola: CMEI Lar da Criança Feliz / Perdizes - MG

  • Computador com acesso à internet: Utilizado pelas professoras, coordenadora, diretora, secretária, auxiliares, bibliotecária e outras funcionárias como recurso pedagógico para pesquisas de novos conteúdos e como acessório no momento de fazer matrícula e outras digitações que necessitarem.
  • Data show: Utilizado pela coordenação pedagógica em reuniões e palestras.
  • Televisão e DVD: Utilizado por professoras em atividades de dança e de concentração através de filmes diversos.
  • Telefone celular: Utilizado por todas as funcionárias em momentos de emergência.

    SUELLEN MAGALHÃES ALVES

Tecnologias existentes na escola

Escola Estadual Padre João Balker - Perdizes - MG


Tecnologias que existe em minha escola: Computador, Data Show, máquina fotográfica, sala de multimídia, projetor de slides, máquina de datilografia, máquina de fotocópia, telefone, celular, impressora.

ELISETE SOUSA XAVIER

Didática inovadora




É natural que em pleno século XXI fale-se tanto em mudanças, e uma das grandes mudanças que estamos vivendo nesta nova era é a velocidade em que as tecnologias estão evoluindo, diante disso, é fato dizer que as escolas estão assoberbadas de novos desafios.
Mas, podemos afirmar também que os professores ganharam mais um recurso, um instrumento a ser usado dentro e fora da sala de aula, a internet.
A internet veio para auxiliar, criar um vinculo de comunicação entre o professor e o mundo, na qual ele pode encontrar tudo o que precisa para trazer novidade para suas aulas, inovando sua didática, pesquisando buscando novos conhecimentos, e possibilidades.
Criar, re-construir, inovar é o que os alunos de hoje querem, eles que são tão bons em site, redes sociais, blogs, já não se conformam mais em ficarem quatro horas e meia com um livro na mão e fazendo anotações no caderno, por isso, é comum que grande parte deles se desinteresse pelas aulas. E são muitas as possibilidades do professor inovar, ele pode criar um blog, organizar fóruns, enquetes, pesquisas, enfim são muitas maneiras existentes basta o professor procurar, informar e ter vontade de fazer algo diferente e necessário para ele mesmo e para seus alunos, com certeza este será o começo para uma aprendizagem mútua e concreta.

LUCIENE APARECIDA PEREIRA

As novas mídias modificando o dia a dia do professor


Existem inúmeros objetos de tecnologia que pode ajudar o professor no momento de diversificar sua aula, tanto dentro da sala de aula como fora da sala de aula. Porém, muitos professores ainda não sabem como utilizar esse recurso para tornar suas aulas diferentes e prazerosas.
Os alunos cada ano que passa busca mais o novo, são mais curiosos e mais interessados por tecnologia. Cabe então ao professor estudar casa vez mais para aderir esses objetos de desejo juvenil (tecnologia) em suas aulas.
Para a maioria dos alunos copiarem na sala de aula já tem se tornado um tédio, porém se o professor com sua criatividade fizer uma página na internet onde os alunos ao invés de escrever deverão digitar dando sua opinião sobre determinado tema isso pode fazer com que ele aprenda com mais facilidade o conteúdo proposto.
Logo, o professor deve sempre modificar os métodos com que ele for trabalhar, pois tudo que se repete muito fica cansativo e desinteressante.
Que o professor estude bastante e use a criatividade sempre, pois, só assim ele conseguirá um bom resultado com seus alunos e fará um bom uso da tecnologia no seu dia a dia.

SUELLEN MAGALHÃES ALVES

O professor convencional e o aluno multimídia




A educação no século XXI está atrelada à capacidade do indivíduo de lidar com os sistemas tecnológicos, a sociedade escolar neste aspecto, vem adaptando-se digamos “que em passos lentos”.
Aos poucos as escolas brasileiras estão se modernizando, mas ainda, está muito a quem do esperado, um fator responsável por este atraso é que infelizmente muitos professores ainda trazem enraizados em suas concepções o tradicionalismo.
Enquanto as escolas juntamente com seus profissionais, professores, diretores, coordenadores etc., arrastam-se neste mar de informações, nesta poluição sonora e visual, os alunos se deleitam diante tantas regalias, eles aproveitam, dedicam-se , e sabem tudo, de internet, redes sociais, jogos enfim são “craques” em computadores e todo de tipo de tecnologia. Hoje podemos afirmar que a internet é mais que um mero instrumento ela representa um modo diferente de efetivar a comunicação e o processamento social da informação.
Diante estas afirmações e tantas cobranças que o sistema educacional vem sofrendo, o professor se viu na obrigação de refletir sobre suas capacidades profissionais, pois, o aluno já não está aprendendo apenas com o livro didático, e aulas expositivas, com tudo, o professor, tem a necessidade de falar a língua do seu aluno, interagir de igual para igual, e a tecnologia tem encurtado cada vez mais esse caminho, abrindo novas oportunidades, mas, como nada é por acaso o profissional da área da educação deve se preocupar em investir na sua carreira, principalmente atualizar seus conhecimentos, estudar novas possibilidades de ensino inovar sua didática, e através disso, usar a tecnologia para criar, re-significar, construir, e intercambiar novos saberes.

LUCIENE APARECIDA PEREIRA